quarta-feira, 30 de maio de 2012

" Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores" (Jo 4.23).



Do silêncio brota um sentimento de temor, reverência e maravilha diante da imensa grandeza de Deus. 


"Tema ao Senhor toda a terra, temam-no todos os habitantes do mundo" (Sl 33.8). E por sermos todos pecadores, em nossa reverência há um medo santo do poder justo de Deus. 
"Ao Senhor dos Exércitos, a ele santificai; seja ele o vosso temor, seja ele o vosso espanto" (Is 8.13).


"Entrarei na tua casa e me prostrarei diante do teu santo templo, no teu temor" (Sl 5.7). Esse temor, porém, não é um terror paralisante, cheio de ressentimento contra a autoridade absoluta de Deus. Ele encontra alívio na contrição, no arrependimento e na tristeza por nossa distância de Deus. "Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus" (Sl 51.17). "Assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos" (Is 57.15). 

Nossa alegria, porém, não é resultado apenas da gratidão gerada pelo olhar em retrospectiva. Ela também vem do olhar esperançoso prospectivo: 
"Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu" (Sl 42.5). "Aguardo o Senhor, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra" (Sl 130.5).









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